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Por que não se fala mais contra o pecado?

Por Cezar Scholze O que deveria ser o assunto principal dentro das congregações acabou se tornando um tabu: o pecado . Por que tantos líder...

Por Cezar Scholze

O que deveria ser o assunto principal dentro das congregações acabou se tornando um tabu: o pecado.

Por que tantos líderes deixaram de pregar contra o pecado? O que está acontecendo? Será que as pessoas realmente sabem o que significa o pecado?

O mundo está dominado por práticas malignas, marcado pela falta de amor, pela ausência de misericórdia e pela corrupção — reflexo do aumento significativo do pecado em nossos dias.

Quantas coisas bizarras surgiram nas últimas duas décadas! Pecados que antes eram considerados abomináveis agora foram normalizados no seio da sociedade. Isso é fruto do avanço do espírito do anticristo na terra, que trabalha de forma acelerada, pois pouco tempo lhe resta.

A Igreja vem sendo pressionada a se calar sobre o pecado, à medida que leis são modificadas com o objetivo de criminalizar aqueles que pregam contra as práticas que muitos, em sua perversão, desejam seguir.

“Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor.”
— Romanos 6:23

Devemos parar de falar apenas sobre bênçãos financeiras e voltar a tratar das consequências e malefícios do pecado. Como venceremos o pecado se não somos instruídos e alertados constantemente sobre esse mal? Como agradaremos a Deus sem buscar a santificação?

Nosso corpo é templo e morada do Espírito Santo de Deus. Como o Senhor poderia habitar em um corpo corrompido pelas imoralidades e pecados que o mundo tem oferecido? Será que temos lutado contra os desejos da carne e os pensamentos impuros, ou temos nos entregado, tornando-nos reféns das nossas próprias concupiscências?

Quando olhamos para dentro de nós, o que enxergamos? Estamos satisfeitos conosco ou temos plena convicção do quão miseráveis e dependentes da misericórdia de Deus somos? Digo-lhe, irmão: se você está contente com a maneira como tem vivido, é sinal de que ainda não entendeu o evangelho. Devemos reconhecer nossa miserabilidade a ponto de nos incomodarmos com ela. O ponto mais alto da santidade é admitir o quanto somos miseráveis e dependentes da graça e da misericórdia de Deus.

O quanto somos egoístas? O quanto somos vaidosos? O quanto pensamos saber demais? Quem somos, afinal? O que temos feito para nos tornarmos ao menos 1% parecidos com Cristo? Estamos mais preocupados com aquilo que podemos conquistar ou com os inúmeros pecados que cometemos e, muitas vezes, nem percebemos?

Se a sua prioridade não é confrontar a própria miséria, então é hora de rever seus conceitos.

Eu lhe digo que, a cada novo dia que nasce, sinto-me ainda mais incomodado comigo mesmo. Sofro dia após dia por perceber o quanto sou miserável e pecador. Alegro-me por ter um Advogado que me justifica, mas entristeço-me ao saber que, por mais que eu lute, sempre irei me deparar com este gladiador implacável chamado pecado.

Não tenha receio de falar contra o pecado. Isso não o tornará mais santo nem melhor do que os outros, mas fará de você um “alerta ambulante” — algo que muitos irmãos têm medo de ser. Afinal, “o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna por Cristo Jesus, nosso Senhor” (Romanos 6:23).

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