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O controverso e obscuro significado do “Dia do Cabelo Maluco” nas escolas

Por Cezar Scholze Você deve estar se perguntando o que há de mais em um “corte diferenciado” ou ornamentado para um simples dia de aula. Mas...


Por Cezar Scholze

Você deve estar se perguntando o que há de mais em um “corte diferenciado” ou ornamentado para um simples dia de aula. Mas a verdadeira pergunta é: qual o significado disso? Como e onde surgiu essa nova moda que tem se espalhado pelas escolas do Brasil?

Um investidor e observador, Arno Alcântara, faz um alerta: "primeira coisa é uma observação que qualquer um pode fazer. O dia do cabelo maluco é uma coisa gay. A ideia é uma ideia gay, e o visual dos cabelos malucos é um visual gay". 

Este é o primeiro ponto do que quero destacar aqui. 

O “Dia do Cabelo Maluco” não é apenas uma brincadeira voltada à diversão dos alunos. Por trás da proposta lúdica, é possível identificar influências culturais e comportamentais que merecem uma análise mais profunda sobre o que a escola busca transmitir e como essas atividades impactam a formação das crianças.

De maneira indireta e bastante discreta, essa nova tendência pode estar promovendo algo que muitos pais ainda não perceberam.

Outra observação feita por Arno, é que o “Dia do Cabelo Maluco” se tornou uma disputa de egos entre mães e pais de alunos. O que antes deveria ser uma atividade leve e divertida para as crianças acabou perdendo seu propósito original, para dar lugar à competição entre os adultos.

Arno é Dono da Invisible Marketing Digital, investidor, casado, pai de 7.

Tudo começou em 2004, com o lançamento do livro Crazy Hair Day, do autor Barney Saltzberg, residente no estado da Califórnia, nos Estados Unidos.


Uma das maiores empresas de cafeteria do mundo e grande promotora da agenda LGBT, Star Bucks, comprou 500 exemplares do livro "Crazy Hair Day" e saiu distribuindo em San Diego, o que fez tal "brincadeira" virar febre local.



Os livros do autor também incentivam as crianças a "não terem medo do que elas são", a celebrar a diversidade e coisas relacionadas a essa temática.

Inclusive, o autor foi elogiado por Melinda Gates, esposa do bilionário Bill Gates, que afirmou que suas obras deveriam ser lidas por todas as crianças.

Esse tipo de agenda no calendário escolar reforça o cuidado que os países devem ter com a influência das escolas sobre seus filhos. Afinal, a comunidade LGBT disse que iriam atrás das crianças, mas de maneira cultural, nas escolas, por meio agendas que parecem inocentes, mas que possuem finalidades bastante obscuras.

Veja abaixo o vídeo de Arno:

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