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Ganância, vaidade e poder: a armadilha invisível do inimigo

Por Cezar Scholze Se pararmos para pensar, tudo o que vemos de mal no mundo tem sua origem no dinheiro, nas riquezas e nos bens materiais. T...



Por Cezar Scholze

Se pararmos para pensar, tudo o que vemos de mal no mundo tem sua origem no dinheiro, nas riquezas e nos bens materiais.

Tomemos o Brasil como exemplo: corrupção generalizada, mortes, injustiça, falsidade, crime organizado — tudo alicerçado em uma única coisa: o amor ao dinheiro.

Todo mal e toda injustiça são frutos de homens que se corromperam e passaram a agir de forma injusta em troca de presentes e favores ilícitos. É nisso que nosso país tem se resumido: em uma nação onde coisas horrendas acontecem diante dos nossos olhos, simplesmente porque aqueles que deveriam agir com justiça preferem atender a seus próprios interesses, abandonando os preceitos morais da dignidade humana e, principalmente, os preceitos de Deus.

Quando um homem se deixa corromper pelas coisas materiais que o dinheiro pode comprar, ele vende a salvação de sua alma — algo eterno — por aquilo que é passageiro e vão. A pergunta é: vale a pena?

Quem dera se tais homens se corrompessem e destruíssem apenas a própria vida. Mas não: eles destroem a si mesmos e provocam um verdadeiro tsunami na vida daqueles que ousam cruzar o seu caminho — arrasam tudo o que veem pela frente, sem se importar com absolutamente nada.

Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele.
Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo.
E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre. - 1 João 2:15-17


Hoje, tudo é ostentação, cobiça e vaidade — coisas fúteis que conduzem o homem à perdição. São alucinações, deturpações da realidade, criadas para que o ser humano se perca e caia no poço mais profundo da própria ruína.

Entorpecidos por coisas materiais e passageiras, os homens nutrem a inveja e o anseio de possuir mais do que o necessário, apenas para demonstrar um poder imaginário que existe apenas no mundo efêmero da matéria. Quando um homem passa a se comparar com outro, surge o fenômeno da superioridade: custe o que custar, ele fará de tudo — até se corromper — para alcançar um nível superior ao daquele com quem se compara.

Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína.
Porque o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores. - 1 Timóteo 6:9,10


“Meu carro é melhor! Minha conta bancária é maior! Meu estilo de vida é superior! Eu faço e acontece!” Tudo isso é fruto de mentes narcisistas, entregues à ilusão criada pelo diabo, que busca fazer o homem acreditar ser superior aos demais.

Ora, Satanás não quis fazer o mesmo com Deus e, por isso, foi expulso dos lugares celestiais onde o Senhor habita? Da mesma forma, ele induz os homens a alimentarem o mesmo pensamento: “Irei me erguer acima do meu próximo.” Ou, ao olhar para o bem-sucedido: “Serei como ele, custe o que custar.”

É assim que o mundo de hoje se encontra, podemos ver claramente isto observando minuciosamente as autoridades do nosso país. A pergunta é: vale a pena?

Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que detêm a verdade em injustiça. - Romanos 1:18


Deus abomina e odeia a injustiça praticada contra inocentes.

Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? - 1 Coríntios 6:9


E quanto aos que roubaram o INSS?

Ai dos que decretam leis injustas, e dos escrivães que prescrevem opressão.
Para desviarem os pobres do seu direito, e para arrebatarem o direito dos aflitos do meu povo; para despojarem as viúvas e roubarem os órfãos! - Isaías 10:1,2


O homem tem se perdido nessa corrida desenfreada em busca de riquezas e tem esquecido o que realmente importa: a dignidade, a honestidade e, acima de tudo, a presença de Deus.

Portanto, concluo com este trecho de Provérbios, tão pertinente aos nossos dias:

"Melhor é o pouco com justiça, do que a abundância de bens com injustiça." - Provérbios 16:8

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